Quilombolas de Campo Formoso geram renda com a criação de galinhas

Depois que a seca dizimou as plantações de sisal, as famílias quilombolas residentes na zona rural de Campo Formoso buscaram uma nova alternativa para manter-se. "A gente trabalhava com sisal, mas, veio a seca e dificultou tudo; agora, depois deste apoio que o governo deu, posso dizer que tenho de onde tirar o que comer; investi o dinheiro em 20 pintos e ração para eles", disse Maria Bertolina Lopes, moradora da comunidade de Taboa, uma das agricultoras familiares contempladas com a primeira parcela do fomento destinado aos quilombolas do Programa Brasil Sem Miséria, do governo federal.
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